RELATÓRIO DO TRIBUNAL DE POLÊMICAS:
TRABALHO OBRIGATÓRIO EM PRESÍDIOS
No segundo tribunal de polêmicas do 8º ano A, foi debatido se o trabalho obrigatório em presídios devia ser legalizado. Os promotores apresentavam argumentos contra a legalização, sendo os principais argumentos eram que esse trabalho obrigatório seria similar ao trabalho escravo e que, se tal diminuísse a pena, um período trabalhando e uma diminuição na pena não diminuiriam a taxa criminal nem consertaria os problemas causados. Enquanto isso, os advogados defendiam a ideia, sendo os principais argumentos que com o serviço prestado, eles poderiam se sustentar, e o governo não precisaria ficar usando o dinheiro de impostos para sustentá-los.
Os promotores continuavam a defender que o trabalho teria de ser voluntário e não obrigatório, e que tal e outros fatores já explorados em outras prisões mundo afora, como artesanato e leitura, deveria ser educativo, e não como uma outra parte da pena. Inclusive, um dos promotores usou isso para rebater evidências apresentadas pelos advogados.
Por outro lado, os advogados diziam que o trabalho pode ser educativo, mesmo que obrigatório, e que se diminuísse a pena, poderia contribuir com o problema da superlotação dos presídios e as rebeliões. Sobre o argumento da sustentação dos presos, dizem que com parte deste custo a menos, poderiam investir em tratar das condições precárias dos presídios.
Uma discussão que levou um bom tempo foi em questão á ação do governo em relação aos presos, que em muitos casos, são logo liberados da pena. Os promotores, no começo do tribunal, disseram que tem uma lei que diz que é ilegal forçar os presos a trabalhar, porém, mais para a frente, os advogados dizem que é falta do governo não dar uma boa oportunidade para os presidiários se reeducarem socialmente, já que também está na lei.
Saindo dos argumentos um pouco, foram percebidas pelo júri algumas situações caóticas, como as interrupções feitas pelos dois lados, a agressividade bem visível, os protestos desnecessários, o uso repetitivo dos mesmos argumentos e o momento de falta de imparcialidade de um dos juízes, que foi praticamente uma polêmica à parte. Apesar disso, também foi notável o aumento na atenção dos argumentos apresentados, por parte de todos presentes, além do maior investimento no tribunal em si, que aliás, quase causou conflito.
De resultado, os vitoriosos foram os advogados, por causa de suas argumentações e comportamento. A decisão foi feita pelo júri, com imparcialidade, e aprovada pelos juízes.
ótimo!!!
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