terça-feira, 29 de setembro de 2015

Iggy Azalea - Work (Vevo)

Cultura Brasileira

A Cultura Brasileira é o resultado da miscigenação de diversos grupos étnicos que participaram da formação da população brasileira. A diversidade cultural predominante no Brasil é consequência também da grande extensão territorial e das características geradas em cada região do país.
O indivíduo branco, que participou da formação da cultura brasileira fazia parte de vários grupos, que chegou ao país durante a época colonial. Além dos portugueses, vieram os espanhóis, de 1580 a 1640, durante a União Ibérica (período sob o qual Portugal ficou sob o domínio da Espanha).
Durante a ocupação holandesa no nordeste, de 1630 a 1654, vieram flamengos ou holandeses, que ficaram no país, mesmo depois da retomada da área pelos portugueses. Na colônia, aportaram ainda os franceses, ingleses e italianos.
Entretanto, foi dos portugueses que recebemos a herança cultural fundamental, onde a história da imigração portuguesa no Brasil confunde-se com nossa própria história. Foram eles, os colonizadores, os responsáveis pela formação inicial da população brasileira, através do processo de miscigenação com índios e negros africanos, de 1500 a 1808, portanto por três séculos, eram os únicos europeus que podiam entrar livremente no Brasil.

A Formação da Cultura Brasileira

A formação da cultura brasileira, em seus vários aspectos, resultou da integração de elementos das culturas: indígena, do português colonizador, do negro africano, como também dos diversos imigrantes.

Cultura Indígena

Foram muitas as contribuições dos índios brasileiros para a nossa formação cultural e social. Do ponto de vista étnico, contribuíram para o surgimento de um indivíduo tipicamente brasileiro: o caboclo (mestiço de branco e índio).
Na formação cultural, os índios contribuíram com o vocabulário, o qual possui inúmeros termos de origem indígena, como pindorama, anhanguera, ibirapitanga, Itamaracá, entre outros. Com o folclore, permaneceram as lenda como o curupira, o saci-pererê, o boitatá, a iara, dentre outros.
A influência na culinária se fez mais presente em certas regiões do país onde alguns grupos indígenas conseguiram se enraizar, como na região norte, onde os pratos típicos estão presentes, entre eles, o tucupi, o tacacá e a maniçoba.
Raízes como a mandioca é usada para preparar a farinha, a tapioca e o beiju. Diversos utensílios de caça e pesca, como a arapuca e o puçá. Por fim, diversos utensílios domésticos, foram deixados como herança, entre eles, a rede, a cabaça e a gamela.

Cultura Portuguesa

Portugal foi o país europeu que exerceu mais influência na formação da cultura brasileira. Os portugueses realizaram uma transplantação cultural para a colônia, destacando-se a língua portuguesa, falada em todo o país e a religião católica, crença de grande parte da população, com extenso calendário religioso, com suas festas e procissões. As instituições administrativas, o tipo de construções dos povoados, vilas e cidades e a agricultura fazem parte da herança portuguesa.
No folclore brasileiro é evidente o grande número de festa e danças portuguesas que foram incorporadas ao país, entre elas, a cavalhada, o fandango, as festas juninas (uma das principais festas da cultura do nordeste) e a farra do boi. As lendas do folclore (a cuca e o bicho papão), as cantigas de roda (peixe vivo, o cravo e a rosa, roda pião etc.) permanecem vivas na cultura brasileira.

Cultura Africana

O negro africano foi trazido para o Brasil para ser empregado como mão de obra escrava. Conforme as culturas que representavam (ritos religiosos, dialetos, usos e costumes, características físicas etc.) formavam três grupos principais, os quais apresentavam diferenças acentuadas: os sudaneses, os bantos e o malês. (sudaneses islamizados).
Salvador, no nordeste do Brasil, foi a cidade que recebeu o maior número de negros e onde sobrevivem vários elementos culturais como o “traje de baiana” (com turbante, saias rendadas, braceletes, colares), a capoeira, os instrumentos de música como o tambor, atabaque, cuíca, berimbau e afoxé.
De modo geral, a contribuição cultural dos negros foi grande: na alimentação (vatapá, acarajé, acaçá, cocada, pé de moleque etc.); nas danças (quilombos, maracatus e aspectos do bumba meu boi); nas manifestações religiosas (o candomblé na Bahia, a macumba no Rio de Janeiro e o xangô em alguns estados do nordeste).

Cultura dos Imigrantes

Os imigrantes deixaram contribuições importantes na cultura brasileira. A história da imigração no Brasil começou em 1808, com a abertura dos portos às nações amigas, feita por D. João. Assim, para povoar o território vieram famílias portuguesas, açorianas, suíças, prussianas, espanholas, sírias, libanesas, polonesas, ucranianas e japonesas que se estabeleceram no Rio Grande do Sul.
O grande destaque foram os italianos e os alemães, que chegaram em grande quantidade. Eles se concentraram na região sul e sudeste do país, deixando importantes marcas de suas culturas para o país, principalmente na arquitetura, na língua, na culinária, nas festas regionais e folclóricas.
A cultura vinícola do sul do Brasil se concentra principalmente na região da serra gaúcha e de campanha, onde predomina descendentes de italianos e alemães.
Na cidade de São Paulo, em virtude do grande fluxo de italianos, fez surgir bairros como o Bom Retiro, Brás, Bexiga e Barra Funda, onde é marcante a presença de italianos, e com eles vieram as massas típicas como a macarronada, a pizza, a lasanha, o canelone, entre outras.


quinta-feira, 24 de setembro de 2015


Accept - balls to the walls



Musica que eu ia pedir para o Giovani botar na aula mas ele falou para eu postar no BLOG


Warlock - All we are

Letra e tradução

Cultura - conceito

O que é Cultura:

Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.
Cada país tem a sua própria cultura, que é influenciada por vários fatores.(...)
Cultura na língua latina, entre os romanos tinha o sentido de agricultura, que se referia ao cultivo da terra para a produção, e ainda hoje é conservado desta forma quando é referida a cultura do soja, a cultura do arroz etc.
Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade. Seria a herança social da humanidade ou ainda de forma específica, uma determinada variante da herança social. Já em biologia a cultura é uma criação especial de organismos para fins determinados.
A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo que é a capacidade, que os indivíduos tem de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica. A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, onde vai se transformando perdendo e incorporando outros aspetos  procurando assim melhorar a vivência das novas gerações.
A cultura é um conceito que está sempre em desenvolvimento, pois com o passar do tempo ela é influenciada por novas maneiras de pensar inerentes ao desenvolvimento do ser humano.

Cultura na Filosofia

De acordo com a filosofia a cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou o comportamento natural. É uma atitude de interpretação pessoal e coerente da realidade, destinada a posições suscetíveis de valor íntimo, argumentação e aperfeiçoamento. Além dessa condição pessoal, cultura envolve sempre uma exigência global e uma justificação satisfatória, sobretudo para o próprio. Podemos dizer que há cultura quando essa interpretação pessoal e global se liga a um esforço de informação no sentido de aprofundar a posição adotada de modo a poder intervir em debates. Essa dimensão pessoal da cultura, como síntese ou atitude interior, é indispensável.

Cultura na Antropologia

Cultura na antropologia é compreendida como a totalidade dos padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano. A cultura como antropologia tem como objetivo representar o saber experiente de uma comunidade, saber obtido graças à sua organização espacial, na ocupação do seu tempo, na manutenção e defesa das suas formas de relação humana. Estas manifestações constituem aquilo que é denominado como a sua alma cultural, os ideais estéticos e diferentes formas de apresentação.

Cultura Popular

A cultura popular é algo criado por um determinado povo, sendo que esse povo tem parte ativa nessa criação. Pode ser literatura, música, arte etc. A cultura popular é influenciada pelas crenças do povo em questão e é formada graças ao contato entre indivíduos de certas regiões.

Mr Bean - Cultura


terça-feira, 22 de setembro de 2015

A revolução dos bichos - George Orwell


Pearl Jam - Do The Evolution

 Atenção ao clipe da música. Uma animação excelente e extremamente forte

 https://www.youtube.com/watch?v=aDaOgu2CQtI

Igualdade, Isonomia, Justiça e Ética

Mais uma excelente representação que circula na rede para se entender o princípio de isonomia: tratar com igualdade de condições aqueles que têm condições iguais, mas praticar discriminação positiva quando a igualdade de tratamento amplia desigualdades sociais, pois caso contrário o princípio de isonomia não se estabelece. Ou fazendo uma leitura generosa a um pequeno trecho de Oração aos moços*: “Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real”.
Neste sentido a política de cotas por exemplo, numa sociedade racista, onde o racismo produziu pobreza e desigualdade, é um modo de buscar a isonomia, a real igualdade de condições perante à lei. A política de cotas para o gênero feminino numa sociedade machista visa o mesmo etc. Ou como conseguiu explicar com maestria o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos**:
Temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades.

Midnight Oil - Blue Sky Mine


Letra e tradução

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Alice Cooper - Poison


Letra e Tradução.

HQ Anarquia



Para baixar os scans da HQ Anarquia, clique aqui.

Para ler os scans, baixe e instale o cdisplay.


Mito e Lenda

Um mito é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, relacionada a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais; enfim, de qualquer coisa fantasiosa que seja).

Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana. Uma lenda pode ser também verdadeira, o que é muito importante
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que são contadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro. Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".

Totem - Lei de Tabuleiro


Conhecimento Mítico

No centro do Sol, está o que aquece todas as almas da Terra, a alma do deus Solamão.

Grupo: Lívia, Clara, Manoela, Gabriela, Sofia.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Utopia

O Governo é "a organização que é a autoridade governante de uma unidade política"; "o poder de regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade. O governo é, usualmente, utilizado para designar a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação.






Tipo de Estado

Configura-se uma enorme discussão entre formas de governo e formas de estado. Os alemães denominam forma de estado aquilo que os franceses conhecem como forma de governo.
Como forma de estado, têm-se a unidade dos ordenamentos estatais; a sociedade de Estados( o Estado Federal, a Confederação, etc) e o Estado simples ou Estado unitário.
Como forma de governo, têm-se a organização e o funcionamento do poder estatal, consoante os critérios adotados para a determinação de sua natureza. Os critérios são: a) o número de titulares do poder soberano; b) a separação de poderes e suas relações; c) os princípios essenciais que animam as práticas governativas e o exercício limitado ou absoluto do poder estatal.
O primeiro critério tem o prestígio do nome de Aristóteles e sua afamada classificação das formas de governo. Os dois últimos são mais recentes e demonstram a compreensão contemporânea do processo governativo e sua institucionalização social.

As concepções históricas das Formas de Governo

A mais antiga e célebre concepção das formas de governo e, inexoravelmente, a concebida por Aristóteles. Em seu livro “Política” expõe a base e o critério que adotou: “Pois que as palavras constituição e o governo é a autoridade suprema nos Estados, e que necessariamente essa autoridade deve estar na mão de um só, de vários, ou a multidão usa da autoridade tendo em vista o interesse geral, a constituição é pura e sã; e que s e o governo tem em vista o interesse particular de um só, de vários ou da multidão a constituição é impura e corrompida.”
Aristóteles adota, pois, uma classificação dupla. A primeira divide as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. A base desta classificação é pois moral ou política.
A segunda classificação é sob um critério numérico; de acordo com o governo, se ele está nas mãos de um só, de vários homens ou de todo povo.
Ao combinar-se o critério moral e numérico Aristóteles obteve:
Formas Puras:  
MONARQUIA: governo de um só
ARISTOCRACIA: governo de vários
DEMOCRACIA: governo do povo

Formas Impuras:  
OLIGARQUIA: corrupção da aristocracia
DEMAGOGIA: corrupção da democracia
TIRANIA: corrupção da monarquia
Os escritores políticos romanos acolheram com reservas a classificação de Aristóteles. Alguns como Cícero acrescentaram às formas de Aristóteles uma quarta: a forma mista de governo.
O governo misto aparece para a redução dos poderes da monarquia, aristocracia e democracia mediante determinadas instituições políticas, tais como um Senado aristocrático ou uma Câmara democrática.
Como forma de exemplificação têm-se a Inglaterra, na qual, o quadro político combina três elementos institucionais: a Coroa monárquica, a Câmara aristocrática e Câmara democrática ou popular; tendo assim, um governo misto exercido pelo “Rei e seu Parlamento”.
De Aristóteles a Cícero, passemos a Maquiavel, o secretário florentino, que se imortalizou na ciência política com o livro “O Príncipe” no qual ele afirmava que “todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre homens, foram e são, ou Repúblicas ou principados.” Com essa afirmação, Maquiavel classifica as formas de governo com somente duas vertentes: República e Monarquia.
De Maquiavel vamos para Montesquieu, cuja classificação é a mais afamada dos tempos modernos. Montesquieu distingue três espécies de governo: República, Monarquia e Despotismo; em várias passagens de seu livro O Espírito das leis “ele procura achar um fundamento moral que caracterize as três formas clássicas. Segundo ele, a característica da democracia é o amor à pátria e à igualdade; da monarquia é a honra e da aristocracia é a moderação. A república compreende a democracia e a aristocracia.
Das classificações de formas de governo aparecidas modernamente, depois da de Montesquieu, de ressaltar a da autoria do jurista alemão Bluntschli, que distinguiu as formas fundamentais ou primárias das formas secundárias de governo.
Como se vê Bluntschli enumera as formas de governo, à luz de Aristóteles, acrescentando, porém uma quarta: a ideologia ou teocracia, em que o poder é exercido por “Deus”.
Rodolphe Laun, professor da universidade de Hamburgo, em seu livro LA DEMOCRATIE, fornece uma classificação que permite distinguir quase todas as formas de governo, classificando-as quanto à origem, à organização exercício.
Quanto à origem
– Governos de dominação
– Governos democráticos ou populares
Quanto à Organização
– Governos de Direito -> Eleição -> Hereditariedade
– Governos de fato
Quanto ao Exercício
– Constitucionais
– Absolutos
A idéia de governo, se entrelaça com a de regime e ideologia dominante. Mediante as idéias é que se irá explicar as formas de governo, sendo que esta faz-se secundária e o que realmente deve importar são as ideologias trazidas para os governos, procurando-se então aqualitá-los.

Tipo de Governo

Monarquia: O poder do governo é concentrado em uma única pessoa, nessa forma de governo o poder é repassado hereditariamente, e as propriedades inerentes a soberania é concebida diante dos poderes especiais, além da tradição existente.

Oligarquia: Corresponde a um regime de governo vinculado ao controle de uma quantidade restrita de pessoas e essas desfrutam de uma série de vantagens devido a sua condição alicerçada no poder.

República: Na República os representantes do povo são eleitos pelos próprios, de forma direta ou indireta, a principal característica da República é de estabelecer a justiça e o bem estar comum.

Aristocracia: São governos centralizados nas mãos de poucas pessoas, podendo ser nobres ou não.

Democracia: Na democracia o representante é escolhido pelo povo através de votação para que assegure primordialmente a vontade popular. Atualmente a democracia é dividida em três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, que devem ser autônomos e harmônicos.

Parlamentarismo: No parlamentarismo as decisões sofrem maior influência pelo parlamento, são eles os responsáveis por indicar um chefe de governo e também um primeiro ministro, sendo assim é possível que o chefe do governo seja um presidente ou um monarca.

Presidencialismo: No presidencialismo o Presidente e seus ministros compõem o Poder Executivo, já os deputados federais e os senadores compõem o Poder Legislativo e por fim todo juiz e magistrado compõem o Poder Judiciário. Os poderes citados devem controlar uns aos outros de forma equilibrada, o chefe do governo nesse caso é o presidente.
 

Direitos
Direito pode se referir à ciência do direito ou ao conjunto de normas jurídicas vigentes em um país (direito objetivo). Também pode ter o sentido de íntegro, honrado. É aquilo que é justo, reto e conforme a lei. É ainda uma regalia, um privilégio, uma prerrogativa.
A ciência do direito é um ramo das ciências sociais que estuda as normas obrigatórias que controlam as relações dos indivíduos em uma sociedade. É uma disciplina que transmite aos estudantes de direito um conjunto de conhecimentos relacionados com as normas jurídicas determinadas por cada país. Para alguns autores, é um sinal de organização de uma determinada sociedade, porque indica a recepção de valores e aponta para a dignidade do ser humano.
A faculdade legal de praticar ou não um determinado ato é designada por (direito subjetivo). Neste caso, o direito se refere ao poder que pertence a um sujeito ou grupo. Por exemplo, o direito de receber aquilo pelo qual se pagou.
O direito como conjunto de normas também se divide em positivo ou natural. O direito positivo são as normas criadas e postas em vigor pelo Estado; o direito natural são as normas derivadas da natureza, ou seja, são as leis naturais que orientam o comportamento humano, os direitos fundamentais.

 Veja tb aqui

Deveres
Todos os brasileiros, independente da condição social, cor, etnia ou religião, possuem direitos e deveres. Portanto, os cidadãos, para exercer sua cidadania plena, precisam conhecer, ter consciência da importância e colocar em prática seus direitos (exigindo-os e usufruindo-os) e deveres (exercendo-os). Em resumo, o cidadão exerce a cidadania quando cumpre seus deveres com o Estado e a sociedade e usufrui de seus direitos.
Direitos e deveres na legislação brasileira
Os direitos e deveres do cidadão estão previstos na Constituição do Brasil, principalmente no Título II, Capítulo I (Dos direitos e deveres individuais e coletivos). 
DEVERES
- Respeitar e cumprir a legislação (leis) do país;
- Escolher, através do voto, os governantes do país (presidente da República, deputadores federais e estaduais; senadores, prefeitos, governadores de estados e vereadores);
- Respeitar os direitos dos outros cidadãos, sejam eles brasileiros ou estrangeiros;
- Tratar com respeito e solidariedade todos os cidadãos, principalmente os idosos, as crianças e as pessoas com deficiências físicas;
- Proteger e educar, da melhor forma possível, os filhos e outras pessoas que dependem de nós;
- Colaborar para a preservação do patrimônio histórico-cultural do Brasil;
- Ter atitudes que ajudem na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.


Cidadania
Segundo o dicionário, cidadania significa a qualidade de cidadão.

A cidadania é o conjunto de direitos e deveres civis, políticos e sociais que cada cidadão deve exercer. Exercer a cidadania significa conscientizar-se de seus direitos e deveres para lutar para que a justiça possa ser colocada em prática.
Foi na Grécia que surgiu o conceito de cidadania, que designava os direitos das pessoas que viviam nas cidades e que tinham participação nas decisões políticas. Só poderia ter cidadania quem fosse cidadão. Cidadão é o indivíduo que vive em sociedade.


Reflexão Crítica

O que é Reflexão Crítica:

Reflexão crítica é uma tomada de consciência; examinar ou analisar fundamentos e razões de alguma coisa. Refletir criticamente é a atitude de investigar e para isso é necessário conhecer aquilo que é investigado, sem nenhum tipo de preconceitos e pré-conceitos
Refletir criticamente também é posicionar-se a partir de um conjunto de informações conquistados com a pesquisa. Alguns termos usados quando se fala em reflexão crítica é não julgar o livro pela capa; não julgar o fato ou objeto sem antes conhecer criteriosamente suas intenções, origem, autores, etc.
Reflexão crítica é uma reflexão abrangente, questionadora e autônoma, é fazer com que um indivíduo vá além do que ele lê ou ouve, buscando diferentes perspectivas para analisar um mesmo fato. É o fato de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, as idéias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais aceitá-los sem antes havê-los investigado e compreendido como um todo.
Reflexão crítica é muito usada também na filosofia. Apropria filosofia é uma reflexão sistemática e crítica que objetiva captar a "coisa em si", a estrutura oculta, o modo de ser existente, para que a reflexão seja filosófica, é preciso que haja criticidade.


Tarefa para casa (a ser apresentada dia 08/09)

Refaça, ou faça, a crítica pedida em sala na aula do dia 01/09, sob a perspectiva da Reflexão Crítica apresentada acima, de UMA das músicas sugeridas (pelos próprios alunos e uma pelo professor), avaliando-as em suas melodias e, principalmente, no contexto das letras, que estão com suas traduções encontradas nos links abaixo.

                  Learn on - DJ Snake;
                  Good Fellings - Flo Rida;
                  Pop Songs - Mika;
                  Tempo perdido - Legião Urbana e
                  Worth it - Five Harmoy

Relicário

O Relicário (do latim relicarium, lugar dos restos / das relíquias) é um objeto que se assemelhas, às vezes, muito a um ostensório, mas também pode se assemelhar a uma caixa grande, dependendo do que se quer guardar. É o Objeto Litúrgico que usam para se colocar relíquias da Santa Cruz ou dos santos para a veneração dos seus fiéis. Por relíquia entende-se um fragmento da Santa Cruz ou dos corpos dos santos e beatos que, conforme definido pelo II Concílio de Nicéia em 787, recebem veneração.



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Por ocasião da formatura no ensino fundamental, ao final do ano, da turma do 9
























Tipo de conhecimento - videoaula e reaplicação da tarefa de casa


Fonte

Tarefa para casa - reaplicada

Crie um exemplo, segundo a conceituação deste link, de um tipo de pensamento.

Mítico - Clara, Manoela, Gabriela e Sofia;
Religioso - Felipe, João Pedro, Bernardo e Matheus;
Filosófico - Luiz, Henrique, Camila e Rafael;
Científico - Luíza, Carla, Beatriz e Julia.

Formato: escrito, para postagem no blog, em grupo e criado originalmente para esta tarefa.

Detalhamento: busque nas outras disciplinas, principalmente Ciências, Literatura, Matemática e História, uma situação em que a percepção da realidade dava-se de forma equivocada e, posteriormente, foi realinhada para adaptar-se à realidade. Bons exemplos para esta tarefa são as teorias astronômicas de Galileu Galilei, Giordano Bruno e Nicolau Copérnico, que apresentaram modelos heliocêntricos do sistema solar, diferentes do modelo geocêntrico, defendido pela Igreja Católica. Os três mostraram-se melhor informados que o conhecimento religioso da época, ainda que suas teses tivessem detalhes corrigidos no decorrer da história.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Premissa Filosófica

Um argumento defendendo o argumento maior, nesse caso um argumento filosófico e pode ter uma ou mais premissas cada argumento.

Grupo: Henrique, Luiz Felipe, Rafael, Camila

Tese Científica

Todo ser humano tem uma forma divergente de utilizar a capacidade da mente, alguns deixam que a fé os guie já outros seguem o racionalismo

Grupo: Beatriz, Júlia, Carla, Luiza.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Crítica

Opine de forma embasada e apoiada na comparação a outras obras similares sobre as músicas sugeridas em sala de aula.
Trabalho para 03/09, individual e no caderno.

Sugestões: Learn on - DJ Snake;
                  Good Fellings - Flo Rida;
                  Pop Songs - Mika;
                  Tempo perdido - Legião Urbana e
                   Worth it - Five Harmoy.

Tarefa para casa

Crie um exemplo, segundo a conceituação deste link, de um tipo de pensamento.

Mítico - Clara, Manoela, Gabriela e Sofia;
Religioso - Felipe, João Pedro, Bernardo e Matheus;
Filosófico - Luiz, Henrique, Camila e Rafael;
Científico - Luíza, Carla, Beatriz e Julia.

Formato: escrito, para postagem no blog, em grupo e criado originalmente.
                para 03/09.


Utopia

Utopia é a ideia de civilização ideal, fantástica, imaginária. É um sistema ou plano que parece irrealizável, é uma fantasia, um devaneio, uma ilusão, um sonho. Do grego “ou+topos” que significa “lugar que não existe”.
No sentido geral, o termo é usado para denominar construções imaginárias de sociedades perfeitas, de acordo com os princípios filosóficos de seus idealizadores. No sentido mais limitado, significa toda doutrina social que aspira a uma transformação da ordem social existente, de acordo com os interesses de determinados grupos ou classes sociais.
Utopia foi um país imaginário, criação de Thomas Morus, escritor inglês (1480-1535), onde um governo, organizado da melhor maneira, proporciona ótimas condições de vida a um povo equilibrado e feliz.
Para Thomas More, utopia era uma sociedade organizada de forma racional, as casas e bens seriam de todas as pessoas, que passariam seu tempo livre envolvidos com leitura e arte, não seriam enviados para a guerra, a não ser em caso extremo, assim esta sociedade viveria em paz e em plena harmonia de interesses.
Fonte 
Baixe Utopia, de Thomas Morus

Tipos de Conhecimento

Conhecimento mítico
Se não tem tu vai tu mesmo, já dizia a sabedoria popular. O mito é a primeira forma de explicar sobre as coisas que existem que a humanidade teve, não tinha concorrência. Era o que podia se dizer sobre a realidade sem usar as "ferramentas" da razão. E alguém pergunta "mas... como eles podiam acreditar nisso?" Realmente colocando dessa forma, olhando de cima para baixo (e de cima eu não quero supor qualquer superioridade, só nos coloco sobre as costas desses gigantes do passado) fica difícil engolir a explicação mítica, mas eu quero ver você explicar alguma coisa sem usar o discurso filosófico-científico de hoje. Vale lembrar que o cristianismo passou por um processo longo de racionalização na Idade Média e muitas das suas explicações são não apenas mitológicas mas filosóficas.

... trataremos o "mito" como uma forma de conhecimento que tem características muito particulares e que pode ser encontrado tanto na formação das civilizações (comunidades tribais) como na atualidade. Em caráter didático comecemos pelas narrativas mitológicas gregas, onde percebemos tanto o caráter dogmático e coletivo do conhecimento mítico como algumas peculiaridades que favorecerão a gênese da filosofia. Mais para frente na história do pensamento ocidental o cristianismo vai ser declarado como religião oficial no Império Romano e o discurso da cultura hebraica passará a ser o dominante.
Conhecimento Religioso

O Conhecimento Religioso é formado de proposições doutrinais reveladas de uma forma divina.
As características do Conhecimento Religioso são:
- Valorativo: Pois consiste em proposições e crenças definidas por diferentes doutrinas religiosas.
- Inspiracional: Pois suas verdades foram reveladas pelo sobrenatural.
- Infalível e Exato: Pois não existe modo de provar e desta forma se torna inviável o questionamento em base real.
- Sistemático: Baseado em afirmações sobre (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino.
- Não Verificável: Pois não se tem provas.
Conhecimento filosófico
O conhecimento filosófico é racional. Baseia-se na especulação em torno do real, tendo como objeto a busca da verdade. Por isso, diz-se que é uma atitude. Ele é sistemático, mas não experimental. Vai à raiz das coisas e é produzido segundo o rigor lógico que a razão exige de um conhecimento que se quer buscando a verdade do existente.
Nessa busca, o conhecimento filosófico busca os "porquês" de tudo o que existe. É ativo, pois coloca o humano em busca de respostas para as inúmeras perguntas que ele próprio pode formular. Exemplos: Quem é o homem? De onde ele veio? Para onde ele vai? Qual é o valor da vida humana? O que é o tempo? O que é o sentido da vida?
Conhecimento científico
Semelhantemente ao conhecimento filosófico, o saber científico também é racional e é produzido mediante a investigação da realidade, seja por meio de experimentos seja por meio da busca do entendimento lógico de fatos, fenômenos, relações, coisas, seres e acontecimentos que ocorrem na realidade cósmica, humana e natural.
Trata-se de um conhecimento que é sistemático, metódico e que não é realizado de maneira espontânea, intuitiva, baseada na fé ou simplesmente na lógica racional. Ele prevê, ainda, experimentação, validação e comprovação daquilo a que chega a título de representação do real. Mediante as leis a que chega, o conhecimento científico possibilita ao ser humano elaborar instrumentos os quais são utilizados para intervir na realidade e transformá-la para melhor ou para pior.


Legião Urbana - Tempo Perdido