segunda-feira, 1 de abril de 2019

Entrevistas do 8o B



Grupo: Beatriz, Lia, Giovanna e Isabela

A Adolescência

         Neste trabalho, nós entrevistamos cinco pessoas de idades e conhecimentos diferentes. Entrevistamos a avó da aluna Beatriz (Cristina), o pai e a mãe da aluna Giovanna (Murilo e Giselle), a prima de sete anos da Isabela (Rafaela) e o irmão de onze anos da Lia (Pedro).
            O nosso objetivo nesse trabalho é tentar aprender com a adolescência dos nossos pais, descobrir coisas novas e, principalmente, ampliar o nosso conhecimento sobre as coisas. Nós fizemos cinco perguntas (já que entrevistamos duas crianças, algumas perguntas foram modificadas para elas), que foram:
·         Em comparação com a sua adolescência e a nossa, qual é a maior diferença entre o comportamento dos adolescentes de hoje?

·         Vocês acham que na geração de vocês, as crianças eram crianças por mais tempo? As crianças de hoje estão amadurecendo de forma precoce?

·         Se vocês pudessem nos dar um conselho baseado na sua adolescência, qual seria?

·         O que você acha da relação de pais e adolescentes de hoje em dia?

·         O que você mudaria na nossa adolescência?

Sobre a primeira pergunta, nós pudemos observar que todos eles citam o fato de que a tecnologia acabou mudando esse comportamento. Eles disseram que na época deles, eles se juntavam e faziam várias cousas juntos, conversavam, faziam muitas coisas juntos e que, hoje em dia, os adolescentes são muito mais presos nos seus celulares, que são muito mais individualistas. As crianças, mesmo não tendo passado pela adolescência, deram a sua opinião, dizendo que antes os adolescentes brincavam mais, não ficavam usando internet e que hoje estamos mais ignorantes. Outro fator que foi citado, é a questão da liberdade e da violência, pois hoje em dia você não tem a mesma liberdade de sair na rua como eles tinham na época deles. Conseguimos perceber que, nessa primeira pergunta, todos eles tiveram as opiniões muito parecidas, inclusive os mais novos, o que é algo muito interessante, pois cada um tem uma idade e uma mentalidade diferente e pensam quase a mesma coisa.
Já nessa segunda pergunta, os pensamentos já foram um pouco diferentes uns dos outros. A avó da Beatriz disse que hoje as crianças estão brincando menos e tem menos espaços nas cidades, diferente da época dela, onde podiam brincar até tarde. Porém, o pai da Giovanna relatou que achava que não, pois na época dele já existiam os mais precoces, assim como existem hoje. A Rafaela deu uma resposta parecida com a opinião anterior, dizendo que achava que não, pois na época deles, eles já gostavam de ler livros, ver TV e sair quando ainda eram muito jovens. Já a mãe da Giovanna falou que acha que sim, porque nós temos acesso as informações mais cedo, por meio da internet e outros amigos, e dessa maneira acabamos amadurecendo mais cedo. Ela disse, assim como uma das opiniões a cima, que sempre existiram os mais precoces, mas não existiam tantos como existem hoje. As crianças também acham que sim, se comparado a 50 ou 40 anos atrás.
Os conselhos foram muito diversos, porém todos muito importantes para nós. Curtir mais a adolescência, a família, os amigos, as coisas simples da vida, de poder estar com quem você ama, escutar mais os pais e aproveitar muito, pois essa fase passa muito rápido. Outro conselho dado foi o de não acharmos que sabemos de tudo, pois ainda temos muito que aprender e sempre escutar os pais. Nós acabamos nos surpreendendo com os conselhos dados pelas crianças. Um deles, dado pela Rafaela, diz que nós temos que ficar mais alegres, sorrir mais, falar mais e ser mais feliz, não ficar só no celular, mas ter mais contato com a natureza e com os animais. O conselho do Pedro foi para que a gente seja menos chatos com as pessoas.
Sobre a relação de pais e adolescentes de hoje em dia, nós conseguimos perceber que todos eles têm uma coisa em comum, que é escutar os pais. Outro fator que foi muito citado, foi o fato de que como na época deles não tinha internet, eles ficavam mais tempo reunidos com a família e amigos, conversavam e se divertiam muito. Que a tecnologia tem o seu lado bom, mas que também tem o seu lado ruim, afastou as pessoas. Foi citado também algo que achamos muito importante, o fato de que, muitas vezes, os pais também estão passando mais tempo nos celulares e conversam pouco com os filhos, não procuram saber do que aconteceu no dia dos seus filhos, estão mais afastados. Acham que isso vem dos dois lados, mas que nós fazemos mais isso. A opinião das crianças foi bem similar as outras perguntas. As opiniões das crianças foram que, na maioria das vezes, os filhos são malcriados com os pais e falam coisas que não deviam, mas que os pais também estão menos pacientes com os filhos e que deveriam ser mais compreensivos. Também acham que os adolescentes estão menos apegados aos pais e que os adolescentes acham que os pais são pessoas muito velhas para entender o que eles estão sentindo.
Na última pergunta em que fizemos a eles, todos responderam coisas que tinham ligação com o fato de ser mais próximos aos pais, família e amigos, ter uma relação mais aberta com eles, que nós podemos nos aproximar mais das pessoas. Acreditar mais que os pais querem o bem de nós, ouvir mais os pais e aceitar mais as coisas. Saber que, tudo o que eles fazem, por mais que a gente não goste, é sempre para o nosso bem. As opiniões que nós recebemos das crianças diziam que mudariam a atenção dos adolescentes para que eles sejam mais cuidadosos com as crianças e que sejam mais gentis e também mudariam o modo com que os adolescentes agem com os pais e com outras pessoas.

Para finalizar, o nosso grupo se surpreendeu muito com as respostas dadas, e absorvemos muitos aprendizados. Ter tido um momento para fazer essa entrevista com essas pessoas com que convivemos todos os dias não é algo que acontece sempre. Conseguimos com esse trabalho, nos aproximar mais dessas pessoas tão importantes para nós e por isso foi tão especial. Descobrir o que eles acham da nossa geração e descobrir como era a geração deles, foi algo que nos fez refletir muito de como as coisas mudaram com o tempo e que, nesse processo de mudança, muitas coisas boas se perderam no caminho.


Grupo: Manuel Rabello Alvim, Bernardo Palomero, João Julião e Heitor Berlim

A nossa entrevista, teve como perguntas: 
1. Qual geração é mais independente?
2. Qual geração é mais precoce?
3. Você considera a adolescência atual amigável?
4. Quais são os defeitos mais marcantes de nossa geração?
5. Quais são as características boas de nossa geração?
6. Qual estilo de roupa você considera melhor?
       Para a nossa grande surpresa surpresa, a maioria das respostas, foram boas para o nosso lado, com o entrevistado achando que a nossa geração progrediu.Tendo como resposta destaque a dos idosos, para a pergunta numero 4, a resposta foi: `O maior defeito de sua geração é achar que ela é repleta de defeitos, todos nós temos efeitos e isso é indiscutível`.
      Mas de forma geral, os mais novos não enxergavam diferenças de geração para geração, os da nossa idade, achavam que a gente tinha progredido, porém conseguíamos achar defeitos, os adultos achavam que a nossa geração progrediu, porém era bastante inferior em certos aspectos, já os idosos não tinham a menor sombra de dúvidas, nós tinha-mos progredido.
      Conclusão: Nós temos a vantagem de aprender com os erros dos outros, então sempre estaremos um passo a frente dos antecessores.



Grupo: Vagner, Rudah, Mariah.

O que vc acha sobre a atual geração: 

Jullia: que a geração atual está muito envolvida na tecnologia e é muito avançada 

Vinicius: acha que estamos muito tecnológicos e viciados

Mãe: cheia de vontades, sem limites, porém muito inteligente e muito tecnológica, parece que está sempre apática ao mundo

Pai: estão muito desatentos as coisas do dia a dia, por conta da tecnologia, mas por outro lado são muito inteligentes.

Vc vê diferença da sua geração pra geração atual, se sim quais?

Jullia: na minha época, eu não tinha celular, logo eu brincava muito no parquinho, na quadra, de boneca e hoje em dia a gente tem mais acesso a tecnologia e isso implica na forma de diversão e interação

Vinicius: não

Pai: muitas, por exemplo nossa geração não era muito avançada em relação a sua, em termo de liberdade e informação 

Mãe: muitas, respeito aos pais, respeito às regras, consumo moderado, com menor liberdade de expressão.

Quais erros que vc considera que nossa geração comete habitualmente? E a sua?


Jullia: a atual é o uso excessivo da tecnologia, já a minha é a zombação excessiva, sem pensar no bem estar do próximo

Mãe: atual: achar que precisa ter tudo, mais ansiosa, precoce, tem pouco convívio social. Minha: era uma geração mais preconceituosa, a mulher era mais submissa.


Pai: ser desatento em função da tecnologia. Já a minha ter relações sexuais muito cedo e sem  prevenção 

Vinícius: usa muito a tecnologia 

Você acha a nossa geração matura comparada a sua?

Jullia: Em alguns pontos sim

Mãe: pra algumas coisas sim, já em outras não.

Pai: sim 

Vinícius: não 

O que você pensa em relação a infância da nossa geração?  Vc acha que estamos vivendo bem? Sabendo aproveitar?


Jullia: muito tecnológica, sim, cada um da sua forma, mesmo que algumas pessoas não acham

Pai: que vocês não aproveitam as brincadeiras saudáveis como a gente aproveitava.

Mãe: que são crianças muito precoces, não estão sabendo aproveitar nem vivendo bem.

Vinícius: eu acho que não tem muito social, não muito.

Compilado: 
Entrevistamos pessoas de 40, 9, 15 e 60 anos de idade e tivemos impressões bem diversas.
As respostas dos adultos foram parecidas. Quase todos disseram que estamos desatentos e meio sem noção, disseram também que estamos muito viciados e avançados  na tecnologia, mas que somos muito inteligentes

Por outro lado nossa geração em grande parte não percebe o quanto estamos viciados.

Uma das diferenças mais citadas foi o modo de interação é diversão entre os jovens, antigamente eles eram mais sociais. Estamos sem tempo irmão

A geração de idosos disse que estamos sem educação e achamos que os mais velhos impõem, e não deixaram de comparar a geração deles com a nossa.

Em relação a infância, a geração mais antiga disse que não estamos aproveitando bem, pois não fazemos coisas saudáveis como interação social, esportes, brincadeiras etc. Já a mais atual, por já nascer em um ambiente onde a tecnologia é uma coisa super normal não percebeu o quanto estamos viciados e consideram sua infância boa.

Nós, integrantes do grupo não nos surpreendemos com as respostas, já que nos vemos muito viciados e queríamos ter vivido na geração antiga.


Grupo: Fernanda, Maria Eduarda, Flávia e Medina.


Entrevistamos nossos pais sobre a adolescência e a geração deles e a de agora, e o que eles acham sobre isso. 

    Uma coisa que os nossos pais disseram em comum é que, atualmente a tecnologia está bem melhor e evoluiu muito, mas algumas pessoas exageram no uso dessa tecnologia. Mas eles também acham que a tecnologia ajudou muito também. 
     Outra coisa dita pelos nossos pais, é que na época deles eram completamente diferente, as únicas coisas que faziam era ir para ir para a escola e brincar com os amigos. Disseram que as crianças e adolescentes da nossa geração, não tem muita estabilidade emocional.
     Entre a geração dos nossos pais e a nossa  eles falaram que a nossa geração é muito mais madura e independente. Porque nosso acesso as coisas é muito fácil e sabemos das coisas já bem novos, o que as vezes é algo bom e também porque o mundo meio que exige isso, para nós jovens termos uma vida boa temos que ser maduros e independentes. 
     A maioria dos pais disseram que nossa geração é muito precoce e pulam etapas, e falaram também o que todos pais dizem, que somos muito rebeldes e estressados. Uma parte do grupo concordou com isso, mas outra parte não concordou com a parte dos rebeldes. 
     Falar sobre a adolescência dos nossos pais é algo complicado, porque cada um teve a sua de um jeito e falar disso com os nossos pais é meio constrangedor, o motivo nós já não sabemos ou sabemos só não queremos falar. Mas eles disseram que a mudança foi bem complicada porque os hormônios estavam quase explodindo, porém, eles acham que a adolescência deles foi menos complicada que a nossa, porque antigamente os adolescentes não tinham tanto conhecimento no assunto para dar a sua opinião.

Grupo: Ana Laura, Helena, Olivia e Eduarda.

Entrevista VPS
                Começamos entrevistando adultos, adolescentes, crianças e idosos sobre a adolescência. E aqui, nesse artigo, apresentamos as principais respostas.
Na primeira pergunta, pedimos aos entrevistados para que citassem as principais características dos adolescentes. Os adultos reconhecem que uma das características ruins dos adolescentes é o vício da tecnologia e a falta de uso desta para seu próprio benefício. Os jovens têm muitas informações sobre tudo, porém, não tem interesse de explorá-las.
Todos que foram entrevistaram responderam sim à seguinte pergunta: os pais estão mais compreensíveis com os adolescentes comparado a antigamente? Um dos nossos entrevistados deu sua explicação: “Sim, porque hoje em dia os pais estão melhores informados sobre esse período difícil”. Outro disse: “Antes consideravam a adolescência como um período irritante, hoje consideram a adolescência como um período difícil...”
Pedimos aos entrevistados que voltassem um pouco no seu passado para responder: você acha que, em sua adolescência, foi bem informado sobre mudanças em seu corpo? As respostas foram: metade respondeu que não, nem os pais ou a escola explicaram para eles as mudanças que iriam ocorrer, logo, tiveram que aprender ao longo do processo. Já a metade que falou sim, os pais (principalmente as mães) explicaram o que iria acontecer, além de que, alguns tiveram irmãos que passaram por isso. Já poderiam imaginar o que iria acontecer no futuro. Existe um caso relatado também que uma pessoa chegou a pesquisar na internet o que iria acontecer com ele. 
Na quinta pergunta, realmente tentamos entrar na cabeça dos adolescentes. Uma pergunta mais profunda, alguns não souberam responder, porém algumas pessoas disseram que a adolescência era como se fosse um novo mundo, cheio de aventuras onde tudo era possível. Teve também aqueles que disseram que tudo era uma competição, onde todos queriam ser os melhores e que todos o julgavam o tempo todo.   

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