quinta-feira, 23 de abril de 2015

O que é política?

O que é política?

A palavra política tem vários significados. Um deles é o ato de governar, de administrar e cuidar das instituições públicas, ou seja, do Estado. O povo paga impostos e esse dinheiro deve ser aplicado para o bem de todos, como, por exemplo, para a construção de escolas, creches, universidades, hospitais, estradas e casas; ou para contratar policiais para manter a segurança pública, professores para ensinar as crianças e os jovens, e médicos para cuidar da nossa saúde.
Enfim, se o nosso dinheiro não for bem empregado, não teremos os bens e serviços que precisamos para viver bem. E quem administra o dinheiro dos nossos impostos são os políticos, pessoas escolhidas por todos nós, brasileiros com mais de 16 anos, durante as eleições.
Os políticos também podem estar no parlamento, fazendo as leis que dizem o que podemos ou não fazer e quais são os direitos e deveres que cada um de nós tem como cidadão. O Estado, administrado pelos políticos, também tem autoridade para usar a força (polícia e exército) para manter a ordem.
A sociedade é obrigada a obedecer ao Estado, mas para que essa obediência seja justa e legítima, as pessoas precisam ter o direito de escolher aqueles que elas julgam ser mais preparados para governar e para fazer boas leis.
Quando a sociedade julga que seus governantes não estão administrando bem o Estado, ela tem o direito e o dever de reclamar, e essa reclamação nós também chamamos de política. Ou seja, fazemos política quando nos interessamos pela forma como são administrados os bens públicos, quando nos organizamos para reivindicar nossos  direitos de cidadãos, quando escolhemos os políticos que vão nos representar no governo e quando cobramos deles o cumprimento das promessas que fizeram para se eleger.
E os políticos também fazem política quando estão no Executivo governando o país, os estados ou as cidades, ou quando estão no Legislativo, votando as leis.
A palavra política pode ser usada também para se referir à organização e administração de qualquer instituição privada, como as empresas, as escolas, os sindicatos, etc. Sempre que alguém tem o poder de dirigir outras pessoas, podemos falar que há uma relação política entre as partes, entre o que dirige e os que obedecem.
Até as famílias têm a sua política própria. Por exemplo, as regras na sua casa podem ser diferentes daquelas da casa do seu amiguinho da escola. E quando você não aceita essas regras, quer mudá-las e tenta fazer uma negociação com seus pais, você também está fazendo política, pois está reivindicando o que você acha que sejam os seus direitos de criança e de  filho.

- 6º ano.



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O que é Política:

Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, etc.
O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização. Por exemplo, o Brasil é uma República Presidencialista, enquanto Portugal é uma República Parlamentarista.
Num significado mais abrangente, o termo pode ser utilizado como um conjunto de regras ou normas de uma determinada instituição. Por exemplo, uma empresa pode ter uma política de contratação de pessoas com algum tipo de deficiência ou de não contratação de mulheres com filhos menores. A política de trabalho de uma empresa também é definida pela sua visão, missão, valores e compromissos com os clientes.
É natural que com o passar do tempo, seja necessário proceder a uma alteração de algumas leis ou políticas estabelecidas por um determinado país. No Brasil. a expressão "reforma política" remete para as alterações propostas para o melhoramento do sistema político e eleitoral. Essas propostas são debatidas no Congresso Nacional e são aceites ou recusadas.

Ciência Política

É a ciência que estuda o funcionamento e a estrutura do Estado e das instituições políticas. Também tem como objeto de estudo a relação entre os elementos que estão no Poder (Governo) e os restantes cidadãos.
Nos seus primórdios, a ciência política abordou a política a partir de uma perspectiva filosófica (através de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Montesquieu, etc.), mas posteriormente passou a ser uma análise preponderantemente jurídica.

Políticas públicas

Políticas públicas consistem em ações tomadas pelo Estado que têm como objetivo atender os diversos setores da sociedade civil. Essas políticas são muitas vezes feitas juntamente e com o apoio de ONGs (Organizações Não Governamentais) ou empresas privadas. Quanto aos seus tipos, as políticas públicas podem ser distributivas, redistributivas e regulatórias, sendo que podem atuar na área industrial, institucional, agrícola, educacional e da assistência social.

Política monetária

A política monetária consiste em um conjunto de medidas adotadas pelas autoridades econômicas (governo, banco central) para evitar que a moeda seja uma fonte de desequilíbrios e proporcionar um quadro de referência e enquadramento às forças econômicas. A política monetária controla a quantidade de moeda existente, o crédito e as taxas de juro. A política monetária utiliza como uma das suas ferramentas a influência psicológica sob a forma de informações, declarações e orientações às instituições financeiras.
 Texto do site Significados.
- 7º ano.
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Política (do Grego: πολιτικός / politikos, significa "de, para, ou relacionado a grupos que integram a Pólis") denomina-se a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "pólis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência dos Estados".
O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.
O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía).
Cquote1.svg [...] o homem é naturalmente um animal político [...] Cquote2.svg
Aristóteles. A Política. (Tradução de Nestor Silveira). 1 ed.. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2010. Página 13.

Acepções básicas


Nicolau Maquiavel, conhecido como o "Pai da Ciência Política".
  • No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores;
  • Na conceituação erudita, política "consiste nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados", para Russel ou "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo", que é a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;
  • Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café com leite;
  • Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil.
  • Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados";
A política é objeto de estudo da ciência política e da ciência social.

Significado clássico e moderno

O termo política, que se expandiu graças à influência de Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e divisão do Estado e as várias formas de Governo, com o significado mais comum de arte ou ciência do Governo; desde a origem ocorreu uma transposição de significado das coisas qualificadas como político, para a forma de saber mais ou menos organizado sobre esse mesmo conjunto de coisas.
O termo política foi usado, a seguir, para designar principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela esfera de atividades humanas que se refere de algum modo às coisas do Estado: Política methodice digesta, exemplo célebre, é obra com que Johannes Althusius (1603) expôs uma das teorias da consociatio publica (o Estado no sentido moderno da palavra), abrangido em seu seio várias formas de consociationes menores. Na época moderna, o termo perdeu seu significado original, substituído pouco a pouco por outras expressões como ciência do Estado, doutrina do Estado, ciência política, filosofia política, passando a ser comumente usado para indicar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, têm como termo de referência a pólis, ou seja, o Estado.

John Locke, teórico político inglês.

Política e poder

A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).

Formas e origens do poder

São várias as formas de exercícios de poder de um indivíduo sobre outro; o poder político é apenas uma delas.

Concepção aristotélica

Para Aristóteles a distinção é baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o despótico, pelo interesse do senhor; o político, pelo interesse de quem governa e de quem é governado. Tratando-se das formas corretas de Governo. Nas demais, o característico é que o poder seja exercido em benefício dos governantes.

Concepção jusnaturalista

O critério que acabou por prevalecer nos tratados do jusnaturalismo (direito natural) foi da legitimação, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno é a natureza, do poder despótico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Estas justificações do poder correspondem às três fórmulas clássicas do fundamento da obrigação: ex natura, ex delicio, ex contractu.

Caráter específico do poder

Os critérios aristotélico ou jusnaturalista não permitem distinguir o caráter específico do poder político.
Os pathy escritores políticos não cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despóticos, ou então governos cuja relação com os governados se assemelhavam ora à relação entre pai e filhos, ora à entre senhor e escravos, e que não deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem público e se fundam no consenso.

Tipos de poder

O elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder.4

Poder econômico

É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de determinar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens.

Poder ideológico

O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo.4 O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da ".

Poder político

O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra.
A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político.4 A característica mais notável é que, o poder político, detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.
No poder político há três características. Sendo uma delas a Exclusividade que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente. Como por exemplo, grupos armados independentes. Se encontra também a Universalidade, tratando-se da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Inclusividade que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado.

Hobbes e o direito natural


Thomas Hobbes, teórico político criador de Leviatã.
O fundamento da teoria moderna do Estado, segundo Hobbes, é a passagem do Estado de natureza ao Estado civil, ou da anarchía à archia, do Estado apolítico ao Estado político. Essa transição é representada pela renúncia de cada um ao direito de usar cada um a própria força. Existente no estado de natureza e que torna todos os indivíduos iguais entre si, para delegar o direito do exercício da força a uma única pessoa, um único corpo, que será o único autorizado a usar a força contra eles.

Teorias marxista e weberiana

A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e não pode deixar de ser uma ditadura. Já é clássica a definição de Max Weber:

O fim da política

O que a política pretende alcançar pela ação dos políticos, em cada situação, são as prioridades do grupo (ou classe, ou segmento nele dominante): nas convulsões sociais, será a unidade do Estado; em tempos de estabilidade interna e externa, será o bem-estar, a prosperidade; em tempos de opressão, a liberdade, direitos civis e políticos; em tempos de dependência, a independência nacional. A política não tem fins constantes ou um fim que compreenda a todos ou possa ser considerado verdadeiro: "os fins da Política são tantos quantas são as metas que um grupo organizado se propõe, de acordo com os tempos e circunstâncias". A política se liga ao meio e não sobre o fim, corresponde à opinião corrente dos teóricos do Estado, que excluem o fim dos seus elementos constitutivos. Para Max Weber: "Não é possível definir um grupo político, nem tampouco o Estado, indicando o alvo da sua ação de grupo. Não há nenhum escopo que os grupos políticos não se hajam alguma vez proposto(…) Só se pode, portanto, definir o caráter político de um grupo social pelo meio(…) que não lhe é certamente exclusivo, mas é, em todo o caso, específico e indispensável à sua essência: o uso da força".Portanto, o fim essencial da política é a aquisição do monopólio da força.

Política relacional

A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos. Há conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos, há alguns notáveis pela intensidade que são os conflitos políticos. As relações entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, são as relações políticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, é a - guerra - nesse sentido tida como a continuação da política por outros meios, no dizer de Clausewitz.

Política, moral e ética


A crise política sem fim e sem precedentes sugere algumas reflexões sobre o problema da ética na política. Nenhuma profissão é mais nobre do que a política porque quem a exerce assume responsabilidades só compatíveis com grandes qualidades morais e de competência. A atividade política só se justifica se o político tiver espírito republicano, ou seja, se suas ações, além de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem público, que não é fácil definir, mas que é preciso sempre buscar. Um bem público que variará de acordo com a ideologia ou os valores de cada político, mas o qual se espera que ele busque com prudência e coragem. E nenhuma profissão é mais importante, porque o político pode ter uma má influência sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profissão.
A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo. Exerce assim, o que se convencionou chamar da "ética da responsabilidade".
E a ética da responsabilidade leva em consideração as consequências das decisões que o político adota. Em muitas ocasiões, o político pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decisões. Mas, o político ciente, de sua obrigação com a ética da responsabilidade, sabe que não deve subverter seus valores e, muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores.

- 8º e 9º anos.

O Passageiro - The Passenger








Sobre a música no Wikipédia.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Trabalho VPS

Grupo: Manuela, Gabriel, Vicente, Felipe, Giulia e Clara.
Disciplina: VPS
Professor: Giovani


Trabalho Janelas Partidas

Em um primeiro momento, ao apresentar-nos o projeto baseado na Teoria das Janelas Partidas e nos conceitos de certo e errado, o professor Giovani explicou que deveríamos desenvolver um trabalho a partir de um aspecto que acreditássemos ser positivo e outro negativo em relação ao colégio.
Para o aspecto positivo o grupo decidiu, unanimemente, retratar a excelente relação existente entre os funcionários do INDI e os estudantes. Determinamos que tal aspecto seria representado, pelo simples fato de que os coordenadores, diretores e professores conhecem a fundo a individualidade de cada aluno.  Diferentemente de outras instituições de ensino, o INDI preza a proximidade entre os pais dos estudantes e a escola, o que facilita, imensamente, a comunicação entre ambos os lados. Além disso, tal familiaridade entre os pais e os profissionais, faz com que o aluno sinta-se cada vez mais confortável em ambiente escolar.  A escola preza também, o reconhecimento de cada aluno como pessoa, não só como um número, insignificante e substituível.    
Em relação ao aspecto negativo decidimos entrevistar alguns funcionários do colégio para perguntar a eles o que pensam da atitude dos estudantes em relação à conservação dos banheiros. Previamente, o professor havia orientado que deveríamos encontrar uma solução plausível para nosso ponto negativo. Chegamos à conclusão de que seria interessante criar um projeto em que uma vez por mês cada turma do fundamental II ficasse encarregada da limpeza dos banheiros.
Assim, para comprovar e demonstrar nossos pensamentos e ideias resolvemos gravar alguns vídeos para facilitar a visualização daquilo que queremos dizer.


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Certo e errado


Grupo:Clara, Gabriela, Leonardo, Luna, Matheus e Pedro Lira
8° ano

Certo: Nós achamos a iniciativa de fazer uma rampa de acesso à quadra muito boa, pois ela fica bem mais acessível para pessoas que não podem subir escadas, como aqueles com cadeira de rodas.

Errado: O que nós achamos errado é algo que não ocorre só no INDI mas em escolas ao redor do mundo, o bullying. Este pode ser classificado por uma agressão intencional sendo ela verbal ou física realizada por um ou mais pessoas contra outra ou outras. A expressão vem do inglês especificamente da palavra bully que é alguém brigão, valentão etc.

Solução: Espalhar mensagens motivacionais para que as pessoas não fiquem desmotivadas e deprimidas. Estas mensagens são algumas como: Ser diferente é algo para se orgulhar. 
      

  

Dia 16/04, tarefas de VPS para casa

6º ano - Trabalho individual e escrito: Certo e Errado no Indi, com atenção à argumentação dos temas.

8º ano -Rever e corrigir as postagens de trabalhos no blog .
9º ano - Trabalho individual e escrito: análise social e interpretação poética do texto de Maracatu Atômico (ver aqui).

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Certo e errado

• Matéria de VPS- teoria das janelas quebradas
• Por: Amanda, Giovanna, Lucas, Lucia, Olga, Raquel

Certo:

->Os alunos, pais e professores pediram umas mudanças na estrutura da escola, e aos poucos todas as reivindicações foram atendidas; algumas demoraram mais que outras, como a nova quadra. Ficamos contentes porque mostra que a opinião dos alunos é importante para a direção.
->A nova quadra:
Muitas vezes não teve educação física ao ar livre por causa de sol ou chuva, que impediam o uso da quadra. Por muitos anos os alunos pediram que colocassem uma cobertura na quadra de cima para isso ser possível. Agora estão construindo uma quadra nova, maior e com cobertura, para os alunos usarem durante todo o ano.
->Os novos banheiros:
Os banheiros antigos não estavam em condições boas. Eles estavam caindo em pedaços e não existia controle sobre o uso de água e energia. Recentemente, reformaram os banheiros, e agora eles tem torneiras e luzes que desligam automaticamente. Isso conserva muito mais energia.
->Ventilador úmido e sombra:
Nos corredores de baixo foram adicionados um ventilador úmido no corredor e uma sombra no parquinho sobre a areia. Esses equipamentos ajudam na época seca, para proteger os alunos mais novos.    
->Conclusão: Essas mudanças foram feitas com bastante custo, e por isso levou um tempo para elas acontecerem. Mas como elas de fato aconteceram concluímos que nossa diretora Júlia, além de acompanhar e influenciar nos nossos estudos, ouve a voz dos alunos.


Errado:

->Todo ano compramos em média R$ 1.200,00 de livros didáticos (sem contar os de literatura) para usarmos nas aulas, e depois pouco utilizados ou até mesmo jogados fora.
->Uma solução para isso, seria um local virtual onde os alunos do Ensino Fundamental II poderiam realizar compras e vendas por pelo menos a metade do preço. Nossa ideia é justamente isso, fazer um local no Blog para realizar compras de livros usados por outros alunos, e evitar de gastar um absurdo com livros novos, além de estar reutilizando um material que seria pouco utilizado após o ano letivo. Além dos alunos que estarão comprando o livro por bem mais barato, não são os únicos que saíram ganhando, pois os fornecedores ou seja os alunos que estarão vendendo seus livros também, pois ganharam seu lucro.
->Nossa ideia é para facilitar e agilizar o processo de compra dos livros didáticos, todos os alunos do Ensino Fundamental II poderão colocar seus livros à venda e comprar outros também.


Projeto "Janelas Quebradas"

- Matéria: VPS

- Integrantes do grupo: Lorenzo Balthar, José Araújo, Lucca Gualda, Dante Amstalden, Elisa Ritzel, Caio Patu e Pedro Lorenzo

- Série/Ano: 8° ano

-Lado bom: quadra coberta, pois, por motivos climáticos, já perdemos a chance de usar a quadra inúmeras vezes, seja na Educação Física ou mesmo no próprio recreio.

-Lado ruim: o recreio do Fundamental I bater com o do Fundamental II, pois, na forma em que se encontra, os estudantes do Fundamental I conseguem chegar à quadra, ou mesmo à cantina, antes de  nós, sendo que temos apenas 20 minutos, enquanto eles tem 1:00 hora. 

-Solução: a solução proposta pelo nosso grupo foi: mudar o horário de recreio dos estudantes do Fundamental I, pois suas aulas são mais maleáveis.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Podcast para Recreio

"Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, frequentemente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS."
"A palavra "podcasting" é uma junção de iPod - marca do aparelho de midia digital da Apple Inc. de onde saíram os primeiros scripts de podcasting -, ou a sigla para Personal On Demand (numa tradução literal, algo pessoal e sob demanda), e broadcasting (transmissão de rádio ou televisão). A série de arquivos publicados por podcasting é chamada de podcast. O autor de um podcast é chamado podcaster." - Wikipédia.


Textos e podcasts sobre podcasts, para auxiliar no entendimento da ferramenta:
Radiofobia e Mundo Podcast.

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Este blog, 1Segundo², está aberto para a publicação de PODCASTS dos alunos, que serão retransmitidos nos recreios das terças-feiras, durante os eventos do 9º ano para promoção da festa de formatura ao final de ano. Participem!
O podcast deverá ter 15 minutos e sugere-se que contenha uma música anterior ao nascimento do aluno (para incentivar a pesquisa), uma música atual (para divulgação dos gostos pessoais) e um assunto que permeie toda a transmissão, para agregar interesse ao programa.

Chico Science - Maracatu Atômico


""Maracatu Atômico" é uma canção composta por Nelson Jacobina e Jorge Mautner, lançada em 1974 por Jorge no álbum homônimo Jorge Mautner . No mesmo ano, Gilberto Gil regravou para o álbum Cidade do Salvador.

Vinte e dois anos depois o grupo Chico Science & Nação Zumbi, expoentes do manguebeat, a regravaram mais uma vez. A canção se tornou o segundo single do álbum Afrociberdelia. A MTV Brasil, do grupo Abril, encerrou suas atividades em 30 de setembro de 2013, apresentando como último clipe a versão feita por Chico Science e Nação Zumbi.

Em 2010, a banda Nação Zumbi regravou para a trilha sonora do filme Senna e, em 2012, os membros da banda de Jorge Mautner —Pedro Sá, Kassin, Domenico Lancelotti e Berna Ceppas— regravaram a música para o documentário Jorge Mautner - O Filho do Holocausto.

Em 2012, o cantor BNegão cantou a música no encerramento das Olimpíadas de Londres de 2012. Ainda em 2012, o cantor brasileiro David Correy, então participante do The X Factor USA,
gravou uma versão em inglês de “Maracatu Atômico”. Intitulada de“Atomic Maracatu” não teve apenas uma tradução literal do título, mas pouquíssimas mudanças na letra original."





Pergunta aos leitores do blog - e passível de premiação extracurricular, talvez um chocolate Batom ou um bombom Sonho de Valsa, em aula de VPS - sobre a música: qual o assunto da letra? Do que trata o texto dos autores?